Transversal Study Describing the Applicability of the Conicity Index in the Age Group of Children

Authors

  • Giovana Xavier Pinto a:1:{s:5:"en_US";s:36:"Faculdade da Alta Paulista FADAP/FAP";}
  • Jhonatan Cabrera `Piazentin
  • Paulo Roberto de Lima Gianfelice
  • Camila Pires Cremasco
  • Luís Roberto Almeida Gabriel Filho
  • Alfredo Bonini Neto
  • Juliana Edwiges Martinez Spada

DOI:

https://doi.org/10.31686/ijier.vol8.iss3.2171

Keywords:

adiposity, abdominal obesity, children

Abstract

O excesso de massa corporal predominantemente na região abdominal do corpo favorece o surgimento de várias doenças, dentre elas as dislipidemias e os distúrbios cardiovasculares. Nesse contexto, o índice de conicidade (IC) é uma alternativa viável para indicar obesidade abdominal. O objetivo deste estudo foi verificar se o índice de massa corporal (IMC) e o IC apresentam alguma correlação e se o IC das crianças pode ser inserido na faixa de corte, utilizando sua fórmula original. Tratou-se de uma metodologia quantitativa analítica e descritiva, com delineamento transversal. Crianças de ambos os sexos entre 9 e 11 anos de idade participaram deste estudo. A circunferência da cintura-CC (m), altura (m) e índice de massa corporal (kg) foram utilizados como variáveis ​​para o cálculo do IC e IMC. Após a coleta dessas variáveis, foi realizada a tabulação, e posteriormente, o software estatístico SAS® Studio foi utilizado para realizar as análises estatísticas. Sessenta e seis crianças (27 homens e 39 mulheres) foram avaliadas. Observou-se que os dados de IC e IMC não se correlacionam. No entanto, os valores obtidos pelo cálculo do intervalo de confiança de 95% da média das crianças estão contidos no intervalo 1,00 e 1,73.

Downloads

Download data is not yet available.

References

[1] INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: < https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv45419.pdf>. Acesso em: 05 jan. 2020.

[2] ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – OMS. World Health Organization. Commission on Ending Childhood Obesity. Facts and figures on childhood obesity. Disponível em: <http://www.who.int/end - childhood - obesity/facts/en/>. Acesso em: 22 dez. 2019a.

[3] ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS. World Health Organization. Global Strategy on Diet, Physical Activity and Health: Obesity and overweight. Disponível em: <http://www.who.int/dietphysicalactivity/media/en/gsfs_obesity.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2019b.

[4] GONNELLI, S.; CAFFARELLI, C.; NUTI, R. Obesity and fracture risk. Clin Cases Miner Bone Metab, v. 11, n. 1, p. 9-14, jan/abr. 2014.

[5] KYRGIOU, M. et al. Adiposity and cancer at major anatomical sites: umbrella review of the literature. BMJ, 356: j477, 2017.

[6] REHO, J. J.; RAHMOUNI, K. Oxidative and inflammatory signals in obesity-associated vascular abnormalities. Clin Sci, London, v. 131, n. 14, p. 1689-1700, 2017.

[7] VANDERLEI, L.C.M. et al. Noções básicas de variabilidade da frequência cardíaca e sua aplicabilidade clínica. Rev Bras Cir Cardiovasc, São José do Rio Preto, v. 24, n. 2, p. 205-217, maio. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382009000200018>. Acesso em: 6 jan. 2020.

[8] PERRONE-FILARDI, P. et al. The role of metabolic syndrome in heart failure. European Heart Journal, v. 36, n.39, p. 2630-2634, out. 2015. Disponível em:< https://academic.oup.com/eurheartj/article/36/39/2630/2398326>. Acesso em: 15 nov. 2019.

[9] MALTA, C.D. et al. Prevalência e fatores associados com hipertensão arterial autorreferida em adultos brasileiros. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.51 n.1 p. 1-11, jun. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102017000200313&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 10 jan. 2020.

[10] WANG, Z. et al. Association of visceral and total body fat with hypertension and prehypertension in a middle-aged Chinese population. Journal of Hypertension, v. 33, n. 8, p. 1555-1562, 2015.

[11] BARROSO, T. A. et al. Association of Central Obesity with The Incidence of Cardiovascular Diseases and Risk Factors. International Journal of Cardiovascular Sciences, v. 30, n.5, p. 416-424, 2017.

[12] RICCI-VITOR, A. L. et al. Efeitos de um programa multidisciplinar sobre a modulação autonômica de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade. J. Hum. Growth Dev, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 154-161, 2016. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822016000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 22 nov. 2019.

[13] ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE- OMS. World Health Organization. The WHO Child Growth Standards. Disponível em: < https://www.who.int/childgrowth/en/> . Acesso em: 22 nov. 2019.

[14] MAGALHÃES, E. I. et al. Waist circumference, waist/height ratio, and neck circumference as parameters of central obesity assessment in children. Rev Paul Pediatr, v. 32, n. 3, p. 273-282, 2014.

[15] SO, H. K et al. Association between waist circumference and childhoodmasked hypertension: A community-based study. J Pediatr Child Health, v.52, n.4, p. 385-390, abr. 2016.

[16] SILVEIRA, S. L. et al. Methods for classifying obesity in spinal cord injury: a review. Spinal Cord, v. 55, n. 9, p 812-817, 2017.

[17] PITANGA, F. J.; LESSA, I. Anthropometric indexes of obesity as an instrument of screening for high coronary risk in adults in the city of Salvador-Bahia. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 85, n.1, p. 26-31, jul. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2005001400006>. Acesso em: 28 nov. 2019.

[18] SANT’ANNA, M. S. L. et al. Eficácia do índice de conicidade e da relação cintura/altura em predizer o percentual de gordura corporal em crianças. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. J. Brazilian Soc. Food Nutr, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 67-80, ago. 2010. Disponível em: <http://pesquisa.bvs.br/brasil/resource/pt/lil-558332>. Acesso em: 12 out. 2019.

[19] NETA, A.C.P.A. et al. Índice de conicidade como preditor de alterações no perfil lipídico em adolescentes de uma cidade do Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de janeiro, v.33, n.3, p.1-12, jun. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2017000305018&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 15 nov. 2019.

[20] NOBRE, R.S. et al. Indicadores antropométricos como preditores da síndrome metabólica em adolescentes. Texto Contexto Enfermagem, Trindade, v.27, n. 1, p. 1-8, mar. 2018. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/tce/v27n1/0104-0707-tce-27-01-e5270016.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2019.

[21] MORAIS, S. R. et al. Risco cardiovascular e uso do índice de conicidade em pacientes submetidos ao transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas. Einstein (São Paulo), São Paulo, v. 16, n. 2, eAO4253, jul. 2018.

[22] VALDEZ, R. A simple model-based index of ab - dominal adiposity. J Clin Epidemiol, v. 44, n. 9, p. 955-956, jan. 1991. Disponível em: < https://www.jclinepi.com/article/0895-4356(91)90059-I/abstract>. Acesso em: 28 nov. 2019.

[23] VALDEZ, R. et al. A new index of abdominal adiposity as na indicator of risk for cardiovascular disease. A cross-population study. IntJObesRel Met Disorders, v.17, n.2, p.77- 82, fev. 1993. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8384168>. Acesso em: 28 nov. 2019.

[24] SAHAKYAN, K. R. et al. Normal-Weight Central Obesity: implications for Total and Cardiovascular Mortality. Ann Intern Med., v.163, n.11, p. 827-835, 2015.

[25] OLIVEROS, E. et al. The concept of normal weight obesity. Prog Cardiovasc Dis, v. 56, n.4, p. 426-433, 2014.

[26] GHOSH, J. R.; BANDYOPADHYAY, A. R. Comparative evaluation of obesity measures: relationship with blood pressures and hypertension. Singapore Med J, v. 48, n.3, p. 232-235, mar. 2007. Disponível em: < https://europepmc.org/abstract/med/17342293>.
tract/med/17342293>. Acesso em: 20 dez. 2019.

[27] MOTAMED, N. et al. Conicity Index and Waist-to-Hip Ratio Are Superior Obesity Indices in Predicting 10-Year Cardiovascular Risk Among Men and Women. Clin Cardiol, v.38, n.9, p.527-534, 2015.

[28] FILGUEIRAS, M. D. S. et al. Waist circumference, waist-to-height ratio and conicity index to evaluate android fat excess in Brazilian children. Public Health Nutrition, v. 22, n. 1, p. 140-146, 10 jan, 2019.

[29] PITANGA, F.J.G.; LESSA I. Sensitivity and Specificity of the Conicity Index as a Coronary Risk Predictor among Adults in Salvador, Brazil. Rev Bras Epidemiol, São Paulo, v. 7, n. 3, p. 259-269, set. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v7n3/04.pdf> Acesso em: 15 nov. 2019.

[30] MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.I. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho humano. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1992.

Downloads

Published

2020-03-01

How to Cite

Xavier Pinto, G., Cabrera `Piazentin, J. ., Roberto de Lima Gianfelice, P. ., Pires Cremasco , C. ., Roberto Almeida Gabriel Filho, L. ., Bonini Neto, A. ., & Edwiges Martinez Spada, J. . (2020). Transversal Study Describing the Applicability of the Conicity Index in the Age Group of Children. International Journal for Innovation Education and Research, 8(3), 26-37. https://doi.org/10.31686/ijier.vol8.iss3.2171

Most read articles by the same author(s)