Innovation in peanut productive chain in Brazil between 1996-2016

Authors

  • Thiago Reis Sao Paulo State University, Brazil
  • Ana Elisa Bressan Smith Lourenzani Sao Paulo State University, Brazil
  • Joao Guilherme Camargo Ferraz Machado Sao Paulo State University, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.31686/ijier.vol6.iss5.1046

Keywords:

Innovation, groundnut, production, productivity

Abstract

Innovation enables organizations to achieve increased competitiveness, through increased productivity, organization and marketing, with the possible consequence of opening new markets. The case of agro-industrial chains it’s not different, in which the innovations along the chain have repercussion in the whole sector. In this way, this article aims to analyze the contributions of innovation in the groundnut production chain between 1996 and 2016, which went from culture with an import profile in the late 1990’s to the export profile in the 2000’s. It was used a qualitative approach and a descriptive research based on bibliographic research in databases, such as FAOSTAT and CONAB. Through the research it was possible to verify that the technological, marketing and organizational innovations were of great contribution to the recovery of the groundnut culture.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Thiago Reis, Sao Paulo State University, Brazil

    Master of Agribusiness and Development candidate

  • Ana Elisa Bressan Smith Lourenzani, Sao Paulo State University, Brazil

    Assistant Professor, Faculty of Science and Engineering

  • Joao Guilherme Camargo Ferraz Machado, Sao Paulo State University, Brazil

    Assistant Professor, Faculty of Science and Engineering

References

[1] R. MARTINS, L.H. PEREZ, Amendoim: inovação tecnológica e substituição das importações, Informações Econômicas, v.36, n.12, São Paulo, p. 7-19, 2006.

[2] L.M. BARROZO, Perdas quali-quantitativas na colheita mecanizada de sementes de amendoim., 2009. 69 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Jaboticabal, 2009.

[3] FAO- Food and Agriculture Organization of the United Nations. Production. Disponível em < http://www.fao.org/faostat/en/#data/QC>. Acesso em: 29 abr. 2017.

[4] S.M. FREITAS,A.M.P. AMARAL, Alterações nas variações sazonais de preços de amendoim nos mercados primários e atacadista, 1990-2001, Informações Econômicas, v.32, n.5, São Paulo, 2002.

[5] S.M. FREITAS, M.A. MARGARIDO, A. NEGRI NETO, Modelo de previsão para área plantada com amendoim das águas no estado de São Paulo. Informações Econômicas, v.33, n.2, São Paulo, 2003.

[6] A.R. SCALCO, J.G.C.F. MACHADO, T.R. QUEIROZ. Diagnóstico da Gestão da qualidade na cadeia produtiva do amendoim: estudo de casos. XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural-SOBER., 2008. Rio Branco. Anais...Rio Branco, 20-23 julho, 2008.

[7] R. MARTINS, J.R. VICENTE. Demandas por inovação no amendoim paulista, Informações Econômicas, v.40, n.5, São Paulo, p. 43-51, 2010.

[8] FAO- Food and Agriculture of the United Nations- O que são micotoxinas? Disponível em: < http://www.fao.org/wairdocs/x5012o/x5012o01.htm>. Acesso em: 10 jun. 2017.

[9] R. MARTINS. Cultivares de amendoim: um estudo sobre as contribuições da pesquisa pública paulista. Informações Econômicas, v.36, n.5, São Paulo, p. 37-49, 2006.

[10] FAO- Food and Agriculture Organization of the United Nations. Import Quantity. Disponível em < http://www.fao.org/faostat/en/#data/TP>. Acesso em: 10 jun. 2017.

[11] R.A. SILVA,I.T. YAMAMOTO, L.O. FERREIRA, L.R.M. MARQUES, Detecção e quantificação de aflatoxinas em amostras de grãos de amendoim e derivados comercializados na região de Marília- SP, 2002-2009. Alim. Nutr.Braz. J. Food Nutr., v.24, n.1,Araraquara-SP, p. 61-64, 2013.

[12] FAO- Food and Agriculture of the United Nations. Export Quantity. Disponível em < http://www.fao.org/faostat/en/#data/TP>. Acesso em: 10 jun.2017.

[13] A.S. GODOY. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades, Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, Sâo Paulo, p. 57-63, 1995.

[14] MARTINS, R.A. Abordagens quantitativa e qualitativa. In: MIGUEL, Paulo A.M (org.). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações.Elsevier, Rio de Janeiro, 2010, pp.45‐61.

[15] GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, São Paulo: Atlas, 4ªed, 2002, p.44-56.

[16] FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002, p. 6-29.

[17] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

[18] OECD- Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico, Manual de Oslo: Diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica, 3ªed., trad. Flavia Gouveia, FINEP, 2005.

[19] G.A.S. PIGATTO, J.O.J. BARCELLOS. Inovação no Agronegócio. In: Agronegócios: Gestão, Inovação e Sustentabilidade, São Paulo: Ed. Saraiva, 2015, p.169-184.

[20] SCHUMPETER, J.A. Teoria do Desenvolvimento Econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico, São Paulo, Nova Cultural Ltda., trad. Maria Sílvia Possas, 1997.

[21] POSSAS, M.L. Concorrência Schumpeteriana. In: Economia Industrial, Rio de Janeiro, Elsevier, 2013, p.245-252.

[22] OECD- Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico, Manual de Oslo: Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação, 2ªed., trad. Flávia Gouveia, FINEP, 1997.

[23] PORTER, M.E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1989.

[24] SILVA, A.L.; BATALHA, M.O. Marketing estratégico aplicado ao agronegócio. In: Gestão Agroindustrial. GEPAI, São Paulo, Atlas p.100-129, 2001.

[25] TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação, Porto Alegre, ed. Bookman, 2008.

[26] G. YOGUEL, F. BARLETTA, M. PEREIRA. Los aportes de tres corrientes evolucionistas neoshumpeterianas a la discussión sobre políticas de innovación, Revista Brasileira de Inovação, v. 16, n. 2, Campinas, p. 381-404, 2017.

[27] WAACK, R.S. Gerenciamento de tecnologia e inovação em sistemas agroindustriais. In: Economia & Gestão dos Negócios Agroalimentares, PENSA, São Paulo, Pioneira, 2000, p.323-346.

[28] D.F.L. SANTOS, J.B.M. FARINELLI, M.H.Z. NEVES, L.F.C, BASSO. Inovação e desempenho no Agronegócio: evidências em uma microrregião no Estado de São Paulo, Desenvolvimento em Questão, n. 42, Ijuí, p.442-483, 2018.

[29] M, GIANEZINI, A.B. ALVES, C.A. TECHEMAYER, J.P.P. RÉVILLION. Diferenciação de produto e inovação na indústria agroalimentar: a inserção de alimentos funcionais no Brasil, RACE, v.11, n.1, Chapecó, p.9-26, 2012.

[30] F. YAMAUCHI, G.A.S. PIGATTO, R.D. BAPTISTA. Os fatores que influenciam no processo de adoção de inovação e os aspectos culturais: estudos de caso de produtores de amendoim no município de Tupã-SP, Revista ADMpg, v.8, n.2, Ponta Grossa, p.45-53, 2015.

[31] J-P, BERTRAND, C. CADIER, J.G. GASQUÈS. O crédito: fator essencial à expansão da soja em Mato Grosso, Caderno de Ciência & Tecnologia, v.22, n.1, Brasília, p.109-123, 2005.

[32] I.S. JOÃO, W.L. LOURENZANI. Análise SWOT do sistema agroindustrial do amendoim na região de Tupã e Marília-SP, Organizações Rurais & Agroindustriais, v.13, n.2, Lavras, p.243-256, 2011.

[33] FAO- Food and Agriculture Organization of the United Nations. Yield. Disponível em: < http://www.fao.org/faostat/en/#data/QC >. Acesso em 29 abr. 2017.

[34] J.R. VICENTE, R.M. SAMPAIO. Impactos econômicos de inovações agrícolas: o caso das cultivares agrícolas no Estado de São Paulo. Revista de Economia Agrícola, v.60, n.2, São Paulo, p.9-22, 2013.

[35] CONAB- Companhia Nacional de Abastecimento. Produtos e Serviços: safras, séries históricas. Disponível em: < http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1252&t= >. Acesso em: 07 mai.2017.

[36] COSLOVSKY, S. V. Determinantes de sucesso na indústria da castanha – como a Bolívia desenvolveu uma indústria competitiva enquanto o Brasil ficou para trás. Rio de Janeiro, Ebape, 2005, p. 1-21.

[37] MAPA- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- Instrução Normativa n. 3. Disponível em:<http://www.agricultura.gov.br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/normativos-dipov/IN03controlehigsanitrio.pdf>, Acesso em: 16 mar. 2017.

[38] J.G.C.F. MACHADO. Estratégias de marketing na indústria de amendoim: um estudo em empresa da Alta Paulista, Latin American Journal of Business Management, v.3, n.2, Taubaté, p.61-97, 2012.

[39] ABICAB- Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados. Programa Pró-Amendoim. Disponível em: <http://www.abicab.org.br/selo-de-qualidade/ >. Acesso em: 20 mai. 2018.

Downloads

Published

2018-05-01

How to Cite

Reis, T., Lourenzani, A. E. B. S., & Machado, J. G. C. F. (2018). Innovation in peanut productive chain in Brazil between 1996-2016. International Journal for Innovation Education and Research, 6(5), 142-154. https://doi.org/10.31686/ijier.vol6.iss5.1046