Science, Technology and Innovation Bibliometric Evaluation SME´s in order to improve Brazilian economic growth

Authors

  • Juliana Krieger de Oliveira Federal University of Sergipe, Brazil
  • Antônio Martins de Oliveira Júnior Federal University of Sergipe, Brazil
  • Beatriz Augusta Ferreira Santos Federal University of Sergipe, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.31686/ijier.vol6.iss11.1199

Keywords:

Science Technology and Innovation, SMEs, economic growth, national policies

Abstract

Innovation has been pointed out as one of the main tools for the countries' economic development facing globalization. For economic growth to happen in an egalitarian way, it is necessary to strengthen, expand, consolidate and integrate a country's research and innovation capacities, that is, strengthening its National Science, Technology and Innovation System. In this system, it is primordial that t there is a close relationship between research institutes, ST & I developers, and companies, especially small and medium-sized enterprises (SMEs), considered to be key players in the socio-economic development of countries. Brazil already presents initiatives that seek to strengthen relations and encourage the development of technology among these actors. This article aims to discuss the relationships between the CT & I sector and its relations with SMEs, especially in Brazil, so that together they allow the development of the economy. For this, a brief literature review was carried out, which was structured in: Relation between ST&I and the national development, where will be treated some countries experience and where brazilian hystorical process will be shown; The importance of SMEs for a country economic growth, where the relations between ST&I and SME will be treated and also its indicators. Despite the innovation power for the development of the countries economies is in constant discussion, it is still a need for discussion between companies and SMEs as a fundamental relation for the growth of companies and consequently for the socio-economic growth, since as SMEs are today driving forces for development. For the central dialogue current in Brazil, the proceedings of these countries between ST & I and companies are required.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Juliana Krieger de Oliveira, Federal University of Sergipe, Brazil

    Doctoral student at Postgraduate Program in Intellectual Property Science

  • Antônio Martins de Oliveira Júnior, Federal University of Sergipe, Brazil

    Postgraduate Program in Intellectual Property Science

  • Beatriz Augusta Ferreira Santos, Federal University of Sergipe, Brazil

    Graduate Student at Law Department

References

[1] Academia Brasileira de Ciências (2001). Livro verde. Ciência, tecnologia e inovação: desafio para a sociedade brasileira. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia.

[2] Bahia, Domitila Santos, Sampaio, Armando Vaz (2015). Diversificação e especialização produtiva na geração de inovação tecnológica: uma aplicação para os estados brasileiros. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 12, n.3 p. 109-134, jul. /set.

[3] Banco Mundial (2017). Relatório Anual 2017. Erradicar a Pobreza Extrema - Promover a Prosperidade Compartilhada. Grupo Banco Mundial.

[4] Beck, Thorsten; Demirguc-Kunt, Asli; Levine, Ross (2005). SMEs, Growth, and Poverty: Cross-Country Evidence. Journal of Economic Growth, N.10, pp.199–229.

[5] Beneli, Daniela Scarpa; Carvalho, Silvia Angélica D. de; Furtado, André Tosi (2018). O papel dos indicadores de C,T&I na formulação das políticas públicas – Disponível em: https://www.inovacao.unicamp.br/artigo/o-papel-dos-indicadores-de-cti-na-formulacao-das-politicas-publicas/ Acesso em: 10/10/2018
[6] Brasil (2015). Questão Nuclear. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Consultado em 05 de outubro de 2018.

[7] Cherez, Rodrigo Leandro; Campos, José Guilherme Ferraz de; Nishimura, Augusto Takerissa; Ramos, Heidy R.; Scalfi, Vivian Borges (2014). As pequenas e médias empresas no brasil e na china: uma análise comparativa. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/237210987_AS_PEQUENAS_E_MEDIAS_EMPRESAS_NO_BRASIL_E_NA_CHINA_UMA_ANALISE_COMPARATIVA_AUTORES_JOSE_GUILHERME_FERRAZ_DE_CAMPOS.

[8] Costa, Benedita Marta Gomes; Florêncio, Márcio Nannini da Silva; Oliveira Júnior, Antônio Martins (2018). Analysis of technological production in biotechnology in northeast Brazil. World Patent Information N. 52, pp. 42-49.

[9] Cravo, Túlio A. (2010). SMEs and economic growth in the Brazilian micro-regions. Papers in Regional Science, Vol. 89 N.4.

[10] DIEESE (2017). Anuário do trabalho nos pequenos negócios: 2015. 8.ed. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE); Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos [responsável pela elaboração da pesquisa, dos textos, tabelas, gráficos e mapas]. Brasília, DF: DIEESE.

[11] Dornelas, José Carlos Assis (2005). Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

[12] Franco, Camila; Oliveira, Renan Henrique (2017). RAI - Revista de Administração e Inovação N.14, pp. 79–89.

[13] Gonçalves, Eduardo (2007) Firma e território: três ensaios sobre inovação em ambientes periféricos (Doctoral thesis). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

[14] Kozak, R (2007) Small and Medium Forest Enterprises: Instrument of change in the developing World. Vancouver, British Colombia, University of British Columbia.

[15] Krammer, Sorin M.S. (2017). Science, technology, and innovation for economic competitiveness: The role of smart specialization in less-developed countries. Technological Forecasting & Social Change N. 123, pp. 95–107.

[16] Leone, Rodrigo José Guerra; Leone, Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra (2012). Pequenas e médias empresas: contribuições para discussão sobre por que e como medir o seu tamanho. Revista do Mestrado em Administração da Universidade Potiguar – RaUnP - Ano 4, n.1, out. 2011./mar.

[17] Luiz Davidovich (2011). De olho no futuro: a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Revista USP. N.89 São Paulo mar. /maio.

[18] Lundvall, B.Å., Joseph, K.J., Chaminade, C., Vang, J. (2009). Handbook of Inno-vation Systems and Developing Countries: Building Domestic Capabilities in aGlobal Setting. Edward Elgar, Cheltenham

[19] MCTIC (2017). Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016-2022. Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Econômico e Social. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (2017). Disponível em: http://www.finep.gov.br/images/a-finep/Politica/16_03_2018_Estrategia_Nacional_de_Ciencia_Tecnologia_e_Inovacao_2016_2022.pdf

[20] Micah, Ezekiel Elton Micheal, Kassahvirginia, Ruth A. Andah (2017) Conceptualizing Small and Medium Scale Enterprises; It’s Implications to the Economic Growth of Nigeria, 1999-2016. International Journal of Managerial Studies and Research (IJMSR). Vol. 5, N. 8, August, pp. 58-76

[21] Muritala Taiwo, Awolaja Ayodeji, Bako Yusuf (2012). Small and Medium Enterprises and Economic Growth in Nigeria. Acta Universitatis Danubius, Vol. 8, no. 3.

[22] Pacheco, C. A. (2003). As reformas da política nacional de ciência, tecnologia e inovação no Brasil (1999-2002). Documento preparado para la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), Campinas, Brasil.

[23] Padilla-Pérez, Ramón, Gaudin, Yannick. (2014). Science, technology and innovation policies in small and developing economies: The case of Central America. Research Policy N. 43, pp. 749–759.

[24] Paranhos, Ronaldo Pinheiro da Rocha, Palma, Manuel Antonio Molina (2010). Um Novo Olhar para o Futuro da Política Brasileira de Ciência, Tecnologia e Inovação. Soldagem Insp. São Paulo, Vol. 15, No. 2, p.165-168, Abr/Jun.

[25] Prado, Junior Leal do; Fernandez-Crehuet, Jose Maria; Oliveira Júnior, Antônio Martins (2017) Propriedades Intelectuais da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas Vol. 25, N. 95.

[26] Rattner, Henrique (1984). Inovação tecnológica e pequenas empresas: uma questão de sobrevivência. Revista de Administração de Empresas. Vol. 24, n.3 São Paulo July/Sept.

[27] Rossi, Vagner Costa; Theisen, Cleonir Paulo (2017). Micro, pequenas e médias empresas: o desafio das mpmes de sobreviverem diante da instabilidade econômica. Revista Tecnológica. UCEFF. V.6, n°1, 2017/1

[28] Schumpeter, J.A. T (1997). Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico (1 ed., 1934). Tradução de Maria Sílvia Possas. Coleção Os Economistas. São Paulo: Nova Cultural.

[29] Souza, Pedro Mendes de; Costa, Denise Gonçalves; Oliveira Júnior, Antônio Martins (2017). Entrepreneurial University: Challenges and Motivations of Brazilian Context. American International Journal of Contemporary Research. Vol. 7, N. 2, june.

[30] Vila, Luis E., Pérez, Pedro J., Coll-Serrano, Vicente (2014). Innovation at the workplace: Do professional competencies matter? Journal of Business Research, Vol. 67, n.5, pp. 752–757.

[31] Vonortas, Nicholas S. (2002). Building competitive firms: technology policy initiatives in Latin America. Technology in Society n. 24, pp. 433–459.

Downloads

Published

2018-11-01

How to Cite

Oliveira, J. K. de, Oliveira Júnior, A. M. de, & Santos, B. A. F. (2018). Science, Technology and Innovation Bibliometric Evaluation SME´s in order to improve Brazilian economic growth. International Journal for Innovation Education and Research, 6(11), 1-14. https://doi.org/10.31686/ijier.vol6.iss11.1199