White uniform’s meanings for nursing teachers
DOI:
https://doi.org/10.31686/ijier.vol8.iss8.2496Abstract
The uniform can be understood as a symbol which represents the individual’s occupation in society and in the institution where he works. Nursing, since its early days, is a profession which demands the wearing of a uniform. Nursing schools, traditionally, are in charge of indicating the wearing of uniform, informing this clothing’s symbolic importance for the profession. The present paper aims at analyzing the uniform’s meanings revealed by nursing teachers at a high school and nursing technician course, in a school located in the North Zone of São Paulo, Brazil. This qualitative research with semi structured interviews and participant observation with nursing teachers. The results showed that there are meanings that update traditional values related to the profession, the feminine gender, professional identity and the association between uniform and painful experiences.
References
Sarti CA. “A dor, o indivíduo e a cultura”. Saúde soc. vol. 10 no. 1 São Paulo Jan./July 2001:4. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902001000100002
Benjamin W. “Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política”. São Paulo: Brasiliense, 1985:253. v. 1.
Adam P; Herzlich C. “Sociologia da doença e da medicina”. Bauru: Edusc, 2001.
Camargo, KR. Bomedicina, saber e ciência. São Paulo: HUCITEC, 2003.
Foucault, Michel. “Microfísica do poder”. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
Rohden, Fabiola. “Sexualidade e gênero na medicina”. In Souza, A. n; Pitanguy, j (orgs). Saúde, corpo e sociedade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006, pg. 157-80.
Bourdieu P. “Campo do poder, campo intelectual e habitus de classe”. In: BOURDIEU, P. “Economia das trocas simbólicas.” Rio de Janeiro: Perspectiva, 1992. p. 201-202.
Bourdieu, P. “Coisas ditas.” São Paulo (SP): Brasiliense; 2004. p.98.
Dubar, C. “A socialização: construção das identidades sociais e profissionais”. Tradução: Andrea Stahel M. da Silva. 3ª edição. São Paulo. Editora Martins Fontes 2005 p. 50.
Peres MAA; Padilha MICS. “Uniforme como signo de identidade da enfermeira”. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 18(1) Jan-Mar 2014 p.p 120-112. DOI: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140017
Santos, Tânia Cristina Franco. “A câmera discreta e o olhar indiscreto: a persistência da liderança americana no ensino da enfermagem no Brasil (1928-1938). 1998.” 229f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,1998.
Moscovici, Serge. La Representación Social: Un Concepto Perdido. IEP - Instituto de Estudios. Available: https://www.academia.edu/5192830/IEP_-Instituto_de_Estudios_Peruanos_LA_REPRESENTACI%C3%93N_SOCIAL_UN_CONCEPTO_PERDIDO. Acesso: 27/05/2020.
Jodelet, D. “La representación social: Fenómenos, concepto y teoría. In: Psicologia Social” (S. Moscovici, org.), 1985 pp. 469-494, Barcelona: Paídos.
Lurie, Alison. “A linguagem das roupas”. Rio de Janeiro: Rocco, 1997: 19.
Silva L.M. “Como as cores influenciam pacientes em ambientes de internação hospitalar”. Rev Espec [Internet]. 2014[cited 2017 Aug 01];1(9):1-15. Available in: https://www.ipog.edu.br/download-arquivo-site.sp?arquivo=como-as-coresinfluenciam-pacientesem-ambientes-de-internacao-hospitalar-31618012.pdf
Lexikon, Herder. “Dicionário de símbolos”. São Paulo: Cultrix, 1990:38.
Rohden, Fabiola. “Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher”. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001:207. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575413999
Lopes, M. J. M; LEAL, S. M. C. “A feminização persistente na qualificação profissional da enfermagem brasileira.” Cadernos pág. (24), janeiro-junho de 2005, 105-125. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-83332005000100006
Caponi, S. “Da compaixão à solidariedade: uma genealogia da assistência médica.” Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 2000. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575415153
Van Gennep, A. “Os ritos de passagem.” Petrópolis: Vozes, 2011.
Le Breton, D. “As paixões ordinárias. Antropologia das emoções.” Petrópolis/ RJ: Vozes, 2009.
Clastres, Pierre. “Da tortura nas sociedades primitivas.” In: Clastres, Pierre. “A sociedade contra o Estado: Pesquisas de Antropologia Política.” São Paulo: Francisco Alves, 1974: 123-131.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Clara Felício Barreto Zatyrko, Régia Cristina Oliveira, Eunice Almeida da Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
Copyrights for articles published in IJIER journals are retained by the authors, with first publication rights granted to the journal. The journal/publisher is not responsible for subsequent uses of the work. It is the author's responsibility to bring an infringement action if so desired by the author for more visit Copyright & License.
How to Cite
Accepted 2020-07-18
Published 2020-08-01
Most read articles by the same author(s)
- Joyce da Costa Silveira de Camargo, Régia Cristina Oliveira, Andiara Rodrigues de Souza, Kelly Cristina Máxima Pereira Venâncio, Vitória Karen Raimundo, Manuela Néné, Catarina Grande, Actions and reactions to obstetric violence: a qualitative study about waterbirth , International Journal for Innovation Education and Research: Vol. 9 No. 8 (2021): International Journal for Innovation Education and Research
- Régia Cristina Oliveira, Ivana Brito, Claudia Medeiros de Castro, Excess weight , International Journal for Innovation Education and Research: Vol. 7 No. 7 (2019): International Journal for Innovation Education and Research