Evaluation of manual dexterity of teenagers with autistic spectrum disorder

comparison among validated tests.

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31686/ijier.vol7.iss8.1680

Keywords:

Autistic Spectrum Disorder, Motor Dexterity, Evaluation studies

Abstract

Os Transtornos do Espectro do Autismo (ASD) englobam um grupo de doenças do neurodesenvolvimento que envolvem comunicação, interação social e mudanças de comportamento. Aspectos motores ainda são pouco investigados nessa população. O objetivo deste estudo foi avaliar a destreza manual de adolescentes com TEA por meio de três diferentes testes, correlacionando-os com a avaliação cognitiva e a força de preensão manual e verificando qual deles se mostra mais sensível a essa população. Avaliamos 20 participantes com TEA entre 10 e 14 anos, 18 meninos e duas meninas. O teste WASI foi utilizado para avaliar o quociente de inteligência, o teste de Van Strien verificou a dominância lateral e o dinamômetro de Jamar mediu a força de preensão manual. A destreza manual foi avaliada por três instrumentos: Box and Block Test (BBT), Teste de Função de Mão de Jebsen-Taylor (JTH) e o Teste de Minnesota. A análise estatística encontrou uma alta correlação para a dinamometria, o BBT e o JTHFT indicando que quando há um bom desempenho com a mão dominante, haverá também com a mão não dominante. Não foi encontrada correlação entre força de preensão manual e destreza manual em nenhum dos testes. O único a apresentar resultado significativo quando correlacionado com os escores do WASI foi Minnesota (p ≤ 0,02), indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB. BBT e JTHFT indicam que quando há um bom desempenho com a mão dominante, haverá também com a mão não dominante. Não foi encontrada correlação entre força de preensão manual e destreza manual em nenhum dos testes. O único a apresentar resultado significativo quando correlacionado com os escores do WASI foi Minnesota (p ≤ 0,02), indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB. BBT e JTHFT indicam que quando há um bom desempenho com a mão dominante, haverá também com a mão não dominante. Não foi encontrada correlação entre força de preensão manual e destreza manual em nenhum dos testes. O único a apresentar resultado significativo quando correlacionado com os escores do WASI foi Minnesota (p ≤ 0,02), indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB. indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB. indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB.

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Author Biographies

  • Stephanie Soffiatti Angélico, Mackenzie Presbyterian University

    Physical Therapist, Mackenzie Presbyterian University.

  • Ricardo Henrique Rossetti Quintas, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brazil

    Physical Therapist, Mackenzie Presbyterian University.

  • Silvana Maria Blascovi-Assis, Mackenzie Presbyterian University

    Physical Therapist, Mackenzie Presbyterian University Professor.

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Published

2019-08-01

How to Cite

Angélico, S. S., Quintas, R. H. R., & Blascovi-Assis, S. M. (2019). Evaluation of manual dexterity of teenagers with autistic spectrum disorder: comparison among validated tests. International Journal for Innovation Education and Research, 7(8), 308-318. https://doi.org/10.31686/ijier.vol7.iss8.1680

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