Innovation in Manufacturing Industries and The Use of Industrial Property in Brazil

Authors

  • Rodrigo Rocha P Lima Federal University of Sergipe – UFS, Aracajú – SE, Brazil.
  • Suzana Russo FEDERAL UNIVERSITY OF SERGIPE

DOI:

https://doi.org/10.31686/ijier.vol8.iss9.2604

Keywords:

Innovation, Manufacturing Industries, Industrial Property

Abstract

Innovation is a key issue for business and in the current scenario of even more fierce competition, industries need to accelerate more and more the introduction of innovative knowledge and practices in order to stay in the market. In view of this environment, it is imperative that the Brazilian manufacturing industries improve their innovative processes, and it is also necessary to strengthen the use of industrial property. This study aims to know the context of innovation in the Brazilian manufacturing industries and the use of industrial property in Brazil. In the initial part, a theoretical research (discussion by theory) was carried out and then the descriptive and exploratory methodology was used, using a set of information and data collected from research and studies provided by institutions of national and international relevance . Based on the study, it was possible to draw a detailed profile of the innovative environment of the Brazilian manufacturing industries, whose main challenge is the high costs of innovation and the most important impact is the maintenance of the companies' participation in the market. It was also verified the low use of industrial property by the business segment.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Aleixo G. G. & Tenera, A. B. (2009). New Product Development Process on High Tech Innovation Life Cycle. World Academy of Science, Engineering and Technology International Journal of Industrial and Manufacturing Engineering, Vol:3, No:10. Recuperado em 30 de outubro de 2018, de http://waset.org/publications/8636.

Almeida, M. L., Silva, J. L. G. & Oliveira, E. A. A. Q. (2014). A inovação como fator de desenvolvimento regional. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v. 10, n. 3. Recuperado em 13 de junho de 2018, de http://www.rbgdr.net/revista/index.php/ rbgdr/article/view/1483.

Bonazzi, Z. F., & Zilber, A. M. (2014). Inovação e Modelo de Negócio: um estudo de caso sobre a integração do Funil de Inovação e o Modelo Canvas. RBGN Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 16(53), 616-637. doi:https://doi.org/10.7819/rbgn.v16i53.1812 DOI: https://doi.org/10.7819/rbgn.v16i53.1812

Dosi, G. (1988). The nature of the innovative process. In: G. Dosi (org.), Technical change and economic theory. Londres, Pinter Publishers, pp. 221-38.

Esteves, G. & Nohara, J. J. (2011). Fatores críticos à estabilidade das alianças estratégicas das micro e pequenas empresas. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 8, n. 3, p. 182-204, nov. Recuperado em 13 de junho de 2018, de http://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79232.

Faria, N. & Sofia, L. (2012). I9 – Novo modelo de gestão de inovação em uma empresa de serviço de entretenimento”, Sistemas & Gestão, 7(2), pp.274-286. Recuperado em 13 de junho de 2018, de http://www.revistasg.uff.br/index.php/sg/article/viewFile/V7N2A10/ V7N2A10. DOI: https://doi.org/10.7177/sg.2012.v7.n2.a10

Flynn, M. Dooley, L., O'sullivan, D. & Cormican, K. (2003). Idea management for organizational Innovation. International Journal of Innovation Management. 7 (4):417-442. http://dx.doi.org/10.1142/S1363919603000878. DOI: https://doi.org/10.1142/S1363919603000878

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de inovação - PINTEC: 2014. Tabelas Completas. Recuperado em 30 de junho de 2018, de https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/ economia/industria/pintec/2014/default_xls.shtm.

IEL, Instituto Euvaldo Lodi Núcleo Central. (2010). A caminho da inovação: proteção e negócios com bens de propriedade intelectual: guia para o empresário. Brasília. Recuperado em 30 de junho de 2018, de: http://www.inpi.gov.br/sobre/arquivos/guia_empresario_iel-senai-e-inpi.pdf.

INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Estatísticas. Recuperado em 20 de setembro de 2018, de http://www.inpi.gov.br/sobre/estatisticas/estatisticas.

"Jiménez-Jiménez, D. e Sanz-Valle, R. (2011). Innovation, organizational learning, and performance, Journal of Business Research, Volume 64, Issue 4, 2011, Pages 408-417. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2010.09.010. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2010.09.010

Kenski, V. W. & Marcondes, Reynaldo Cavalheiro. (2017). O Programa Inovativo da Pequena Empresa (PIPE) da FAPESP como indutor do desenvolvimento de micro e pequenas empresas de base tecnológica. Gestão & Produção, 24(4), 667-679. Epub 04 de setembro de 2017. https://dx.doi.org/10.1590/0104-530x1256-16 DOI: https://doi.org/10.1590/0104-530x1256-16

Kock, A., Heising, W. E. & Gemuenden, H. G. (2015). How ideation portfolio management influences front-end success. Journal of Product Innovation Management, Darmstadt, v. 32, n. 4, p. 539 -555, July. http://dx.doi.org/10.1111/jpim.12217. DOI: https://doi.org/10.1111/jpim.12217

Maçaneiro, M. & Cherobim, A. (2011). Fontes de financiamento à inovação: incentivos e óbices às micro e pequenas empresas – estudo de casos múltiplos no estado do Paraná. O&S, Salvador, v.18 - n.56, p. 57-75. Recuperado em 20 de setembro de 2018, de https://portalseer.ufba.br/index. php/revistaoes/article/view/11138/8050. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-92302011000100003

Mattos, J. F. C., Stoffel, H. R. & Teixeira, R. A. (2010). Mobilização empresarial pela inovação: cartilha – gestão da inovação. Brasília: CNI. Recuperado em 22 de agosto de 2018, de https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/9d/16/9d16abac-a115-4758-b4dc-9a3e3d21a8d0/20121126110821586027u.pdf.

Mello, J, Martins, W. L. S, Vaz, C. R., Francisco, A. C. & Selig, P. M. (2013). Gestão da inovação em organizações: um estudo de caso em uma empresa de pequeno porte no segmento metalúrgico na cidade de Curitiba – PR. Revista Holos, ano 29, vol 13. https://doi.org/10.15628/holos.2013.1350. DOI: https://doi.org/10.15628/holos.2013.1350

Mendes, L. M. & Borher, B. A. (2012). O ensino da propriedade intelectual: mapeando as academias da rede global. Revista Brasileira de Inovação, v. 11, n. 2, p. 399-432. Recuperado em 22 de janeiro de 2018 de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/ 8649049/15598. DOI: https://doi.org/10.20396/rbi.v11i2.8649049

OCDE. (2006). Manual de Oslo: diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. Publicado pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), 3ª Edição, 2006. Recuperado em 27 de fevereiro de 2018 de http://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/manualoslo.pdf.

Ortt, R. J. & Duin, P. A. (2008). The evolution of innovation management towards contextual innovation. European Journal of Innovation Management, Vol. 11 Issue: 4, pp.522-538. https://doi.org/10.1108/14601060810911147. DOI: https://doi.org/10.1108/14601060810911147

Ramos, M. A. W. , Figueiredo, P. S., & Pereira-Guizzo, C. (2018). Antecedents of innovation in industry: The impact of work environment factors on creative performance. Innovation & Management Review, Vol. 15 Issue: 3, pp.269-285. https://doi.org/10.1108/INMR-05-2018-0032. DOI: https://doi.org/10.1108/INMR-05-2018-0032

Rita, L. P. S., Araujo, A. C., Paula, M. A., Lima, M. O. & Viana Filho, J. C. (2010). Consumo de produtos e serviços inovadores: aplicação do índice de prontidão para tecnologia. Revista Brasileira de Inovação, v. 9, n. 1, p. 167-196. Recuperado em 27 de fevereiro de 2018 de https://www.researchgate.net/publication/47697240_Consumo_de_produtos_e_ servicos_inovadores_aplicacao_do_indice_de_prontidao_para_tecnologia. DOI: https://doi.org/10.20396/rbi.v9i1.8648997

Schumpeter, Joseph Alois. (1982). Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Abril Cultural.

Silva, G; Dacorso, A. L. R. (2013). Inovação aberta como uma vantagem competitiva para a micro e pequena empresa. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 251-268, oct. Recuperado em 27 de fevereiro de 2018 de http://www.revistas.usp.br/rai/ article/view/79337. DOI: https://doi.org/10.5773/rai.v10i3.1036

Souto, J. E. (2015). Business model innovation and business concept innovation as the context of incremental innovation and radical innovation. Tourism Management. Elsevier. December. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2015.05.017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tourman.2015.05.017

Universidade Cornell, Insead & WIPO. (2017). Índice Global de Inovação de 2017: A Inovação Nutrindo o Mundo. Ithaca, Fontainebleau e Genebra. Recuperado em 27 de junho de 2018 de http://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2017/11/indice-global-de-inovacao-de-2017-inovacao-nutrindo-o-mundo.

Universidade Cornell, Insead & WIPO. (2018). The Global Innovation Index 2018: Energizing the World with Innovation. Ithaca, Fontainebleau e Genebra. Recuperado em 27 de outubro de 2018 de http://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo_pub_gii_2018.pdf

Vargas, C., Gruber, V., Esteves, P., & Silva, S. (2016). Gestão da Inovação Empresarial. Tecnologias da Informação e Comunicação: Pesquisa e Inovação, 159-175. Recuperado de https://publicacoes.rexlab.ufsc.br/index.php/ticpesquisaeinovacao/article/view/57

WIPO, World Intellectual Property Organization. What is Intellectual Property? Recuperado em 27 de junho de 2018 de http://www.wipo.int/portal/en/index.html.

Downloads

Published

2020-09-01

How to Cite

Lima, R. R. P., & Russo, S. L. (2020). Innovation in Manufacturing Industries and The Use of Industrial Property in Brazil. International Journal for Innovation Education and Research, 8(9), 146-167. https://doi.org/10.31686/ijier.vol8.iss9.2604
Received 2020-08-03
Accepted 2020-08-28
Published 2020-09-01

Most read articles by the same author(s)