“They Don't Play in Service”: Analysis of Female Work in the Context of Red Ceramic Production

Authors

  • Vilson Menegon Bristot Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Beretta Beretta UNESC - Univeridade do Extremo Sul Catarinense
  • Juliano Bitencourt Campos UNESC - Univeridade do Extremo Sul Catarinense
  • Nilzo Ivo Ladwig UNESC - Univeridade do Extremo Sul Catarinense
  • Jairo José Zocche UNESC - Univeridade do Extremo Sul Catarinense
  • José Gustavo Santos da Silva UNESC - Univeridade do Extremo Sul Catarinense
  • Tatiane Beretta UNESC - Univeridade do Extremo Sul Catarinense
  • Carlos dos Passos Paulo Matias UNESC - Univeridade do Extremo Sul Catarinense

DOI:

https://doi.org/10.31686/ijier.vol9.iss3.2974

Keywords:

Economy, Production, Job, Working Women

Abstract

The production of red ceramics (tiles and bricks) was an important activity for the economic development of the municipality of Morro da Fumaça, state of Santa Catarina, Brazil from the 1960s onwards. This segment was a major contributor to the introduction of labor female labor in the local economy. The activity still has great economic relevance for the municipality, since it is a source of tax collection and generation of direct and indirect jobs, for a representative portion of the population. This study aims to narrate the way in which the production and development of red ceramic production took place in the municipality of Morro da Fumaça, south of Santa Catarina, Brazil, confronting it with the social reality of the actors that make up the productive force sector, especially female workers. From the female performance, analyze the working conditions to which they were submitted. Such conditions, at times, imposed a double working day in the activity of ceramic production, work in a family nucleus with the inclusion of minor workers, in addition to the responsibilities with domestic chores.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ABRAMO, Laís. A situação da mulher latino-americana. O mercado de trabalho no contexto da reestruturação. Mulher e Trabalho Experiências de ação afirmativa. S.P: Boitempo Editorial, abril de 2000.

A SAGA dos trabalhadores de olaria. Jornal Vanguarda. Categoria Geral, 12 fev.2004.

ALIM, Md. Abdul et al. Respiratory Health Problems Among the Ceramic Workers in Dhaka. Researchgate. Bangladesh, 2014. Disponível em:https://www.researchgate.net/. Acesso em: 5 jan. 2021.

BANDEIRA, Lourdes; PRETURLAN, Renata. As pesquisas sobre uso do tempo e a promoção da igualdade de gênero no Brasil. In: CONFERÊNCIA DA IATUR, 7 a 9 agosto, 2013, Rio de Janeiro.

BERETTA, Gislaine. AS FACETAS DO TRABALHO FEMININO E A QUESTÃO DE GÊNERO:: AS TRABALHADORAS DAS OLARIAS DE MORRO DA FUMAÇA. Criciúma, 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (História) - Universidade do Extremo Sul Catarinense.

BIFF, Claudino. Morro da Fumaça e sua Divina e Humana Comédia. Tubarão: Coan, 1993.

CÁRIO, S. A.; PINTO JÚNIOR, C. C. G.; FERNANDES, R. L. Análise do arranjo produtivo cerâmico de revestimento da região sul de Santa Catarina: dinâmicas produtiva, inovativa, comercial e institucional. A Economia em Revista - AERE, v. 16, n. 1, p. 6-23, 23 mar. 2011. DOI: https://doi.org/10.4025/aere.v16i1.12823

CECHINEL, Renato; TRICHÊS, Janete. As oligarquias dos partidos políticos de Morro da Fumaça: 1980 a 2010. Amicus Curiae, v.7, 2010.

COOPER, Emmanuel. Historia de la cerâmica. Barcelona: Ceac, 1987.

[10] COSTA, Lúcia Cortes da. Gênero: uma questão feminina. Disponível em: <http://www.uepg.br/nupes/genero.htm>. Acesso em: 29 out.2020, 15:30.

CUNHA, Yasmine Moura da. Aspectos da paisagem oleira de Morro da Fumaça (SC) Florianópolis. Florianópolis. 2002. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC.

D’AQUINO, Terezinha. Do Barro ao pó: estudos sobre tecnologia, processo de trabalho e saúde

ocupacional nas olarias. Marília, SP: UNESP, 1989.

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIECONOMICOS - DIEESE . A situação do Trabalho no Brasil na primeira década dos anos 2000. São Paulo: Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos, 2012.

DNPM. Departamento Nacional de Produção Mineral. Balanço Mineral Brasileiro. 2001. Disponível em: <http://www.anm.gov.br/dnpm/paginas/balanco-mineral/balancomineral-brasileiro-2001>.Acesso em:22 de nov de 2020.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA – FIESC. Santa Catarina em dados 2010. Florianópolis, 2010. (v.20).

FLORENZANO, Luciana da Silva. Conservação de tijolo cerâmico em alvenarias históricas: subsídios para restauração do sítio histórico de Santa Leopoldina-ES. Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Mestrado: Cidade e impactos no território. Vitória, 2016. . Disponível em: file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/tese_9873_Luciana%20Florenzano.pdf>. Acesso em: 29 dezembro, 2020.

GOMES, Ambrósio Gisele. História, Mulher e Gênero. Disponível em: <http://www.ufjf.br/virtu/files/2011/09/HIST%C3%93RIA-MULHER-E-G%C3%8ANERO.pdf>. Acesso em: 10 out.2013.

HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios: 1875 – 1914. 9. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. 2010. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/morro-da-fumaca/panorama>. Acesso em: outubro de 2020.

IBGE Cidades. Estimativa Populacional de 2019». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 01 de julho de 2019. Consultado em 09 de setembro de 2019.

JANOTTI, Maria L. M. Refletindo sobre a história oral: procedimentos e possibilidades. In: ______. (Re) Introduzindo História Oral no Brasil. São Paulo: Xamã, 1996. p.60.

JUNIOR, Gilberto Baccelli. AVALIAÇÃO DO PROCESSO INDUSTRIAL DA CERÂMICA VERMELHA NA REGIÃO DO SERIDÓ - RN. NATAL - RN, 2010. Tese (PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

KAZNIIERCZAK, Claudio de Souza. Produtos de cerâmica Vermelha. In: ISAIA, Geraldo Cechella. Materiais de construção civil e princípios de ciências e engenharia de materiais. 2. ed, f. 856. 2006. 1712 p. cap. 18.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Tradução Bernardo Leitão et al. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1990.

LODI, Odete. A mulher e as relações de trabalho. Ciências Sociais em Perspectiva, v.5, n.9, p. 149-160, 2. sem., 2006.

MACCARI, Idê Maria Salvan. Morro da Fumaça: Passado e Presente. Morro da Fumaça: 2005. Editora Soller Indústria Gráfica. 2005.

MATOS, Vanessa Cristina Santos. Um estudo histórico das relações de gênero e classe. Saber Acadêmico, n.07, jun.2009.

MECHI, A.; SANCHES, D.L. Impactos ambientais da mineração no Estado de São Paulo. Estudos Avançados, v. 24, n. 68, p. 209-220, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100016

MOTTA, Silvia Francisco. A fotografia como material histórico: As imagens do município de Morro da Fumaça. Criciúma. 2009. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.

NAVARRO, N.F. A Evolução dos Materiais. Parte1: da Pré-história ao Início da Era Moderna. Revista Eletrônica de Materiais e Processos. Campina Grande-PB, 2006. Disponível em:https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/32246.pdf. Acesso em: 2 jan. 2021

NETTO CANCELLIER, Fellipe. A cerâmica vermelha e os impactos econômicos e sociais ao município de Morro da Fumaça. Criciúma. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade do Extremo Sul Catarinense.

NOGUEIRA, Tamires Prestes. Análise da Exploração do Trabalho Infantil na História. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/47307/analise-da-exploracao-do-trabalho-infantil-na-historia#ixzz2kr4w5eeP>. Acesso em: 10 nov. 2013, 10:00.

OLIVEIRA, Flavia Leme de . No princípio era a cerâmica: a volta às origens . Scielo books. Editora UNESP. São Paulo, 2010. Disponível em:http://books.scielo.org/id/mqk8h/pdf/almeida-9788579831188-04.pdf. Acesso em:3 jan. 2021.

PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/his/v24n1/a04v24n1.pdf. Acesso em 05 out. 2013, 10:20.SANTOS, José Luis dos. O que é cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.

PORTELA, Mugiany Oliveira Brito; GOMES, Jaíra Maria Alcobaça. OS DANOS AMBIENTAIS RESULTANTES DA EXTRAÇÃO DE ARGILA NO BAIRRO OLARIAS EM TERESINA-PI. São Luís - MA, 2005. Disponível em:http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppII/pagina_PGPP/Trabalhos/EixoTematicoG/282Oliveira%20brito_Alcoba%C3%A7a%20gomes.pdf. Acesso em: 3 jan. 2021.

SANTOS, José Luis dos. O que é cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.

SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho. Campinas: Editora Autores Associados, 1996.

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria de análise histórica. Disponível em: http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/6393/mod_resource/content/1/G%C3%AAneroJoan%20Scott.pdf. Acesso em: 10 out. 2013, 15:20.

SILVA, J. da et al. Análise Físico-Química e Toxicológica de Efluente Gerado por Lavadores de Gases em Olaria do Sul Catarinense. Revista Técnico-Científica (IFSC), v. 3, p. 634-644, 2012.

SILVA, Lays Capingote Serafim da; MAIA, Francinaldo Oliveira. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DA CERÂMICA VERMELHA EM UMA EMPRESA DA CIDADE DE CATALÃO/GO. Anais do VIII Simpósio de Engenharia de Produção de Sergipe. Sergipe, 2016. Disponível em:https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/7629/2/ProcessosFabricacaoCeramica.pdf. Acesso em: 5 jan. 2021

SILVEIRA, Maria Betânia. Tecer o Barro: uma construção de percursos e conexões da cerâmica em hipermídia. São Paulo, 2006. 68p. Dissertação (Mestrado em Artes Plásticas) - Universidade de São Paulo. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27131/tde-23072009-161200/publico/5062896.pdf>. Acesso em 02 de jan. de 2021.

SINDICER - Sindicato da Indústria de Cerâmica Vermelha. Cartilha da Indústria de Cerâmica Vermelha, Extração de Argila e Areia. Morro da Fumaça - SC, Abril 2005, 23p.

SHUSTER, Ana Sofia. Falta de condições é o maior problema nas olarias da região. Jornal da Manhã, 07 jul.1997. p.03.

SHUSTER, Ana Sofia. Trabalho infantil reacende polêmica. Jornal da Manhã, 07 jul.1997. p.03.

TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo : Brasiliense, 1999 – (Coleção tudo é história).

THOMPSON, Paul. História oral e contemporaneidade. Disponível em: <http://revista.historiaoral.org.br/index.php?journal=rho&page=article&op=view&path%5B%5D=47>. Acesso em: 01 jul. 2013.

VILLAR, Vladien dos Santos. Perfil e Perspectivas da Indústria Cerâmica Vermelha do Sul de Santa Catarina. Florianópolis. 1988. Dissertação (Mestrado em Engenharia). Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

ZACCARON, Alexandre. Incorporação de chamote na massa de cerâmica vermelha como valorização do resíduo. Criciúma, 2013. UNESC. Disponível em Acesso em: 15 de out. 2020

ZANELATTO, João Henrique. Homens de Barro: trabalho e sobrevivência na cerâmica vermelha. São Paulo: Baraúna, 2011.

ZILLI, Pedro. A reparação extrapatrimonial dos impactos ambientais decorrentes do processo produtivo da cerâmica estrutural. 2019. UNESC. 123 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Criciúma.

Downloads

Published

2021-03-01

How to Cite

Menegon Bristot, V., Beretta, B., Bitencourt Campos, J. ., Ivo Ladwig, N. ., José Zocche, J. ., Gustavo Santos da Silva, J. ., Beretta, T. ., & dos Passos Paulo Matias, C. . (2021). “They Don’t Play in Service”: Analysis of Female Work in the Context of Red Ceramic Production. International Journal for Innovation Education and Research, 9(3), 63-76. https://doi.org/10.31686/ijier.vol9.iss3.2974
Received 2021-01-23
Accepted 2021-02-12
Published 2021-03-01

Most read articles by the same author(s)